Sons Frescos #8
O Verão está quase a sair de cena, mas os frescos nem por isso:
1) JoJo- "Mad Love"- Faz agora um ano que recuperámos JoJo da vil tirania contratual que a impediu de lançar novo material. A escassas semanas da edição de Mad Love, o terceiro álbum de estúdio e o seu primeiro longa-duração em 10 (!) anos, escutamos-lhe um fantástico single soul/doo wop como que extraído da mesma sessão de "Love on The Brain". Só para nos recordar a exímia vocalista que o tempo apurou.
1) JoJo- "Mad Love"- Faz agora um ano que recuperámos JoJo da vil tirania contratual que a impediu de lançar novo material. A escassas semanas da edição de Mad Love, o terceiro álbum de estúdio e o seu primeiro longa-duração em 10 (!) anos, escutamos-lhe um fantástico single soul/doo wop como que extraído da mesma sessão de "Love on The Brain". Só para nos recordar a exímia vocalista que o tempo apurou.
2) Emeli Sandé- "Hurts"- Passam 4 anos e uns tantos meses da edição de Our Version of Events e - caramba - já era altura de Miss Sandé regressar à vida. "Hurts" devolve-a em estilo épico, com o coração na boca e uma urgência galopante digna de "Rolling in the Deep", combinada com a percussão ribombante de "Love Runs Out" e a cadência magoada de "Trouble" (Leona Lewis). Antecede a edição de Long Live the Angels, esperado a 11 de Novembro.
3) Calvin Harris- "My Way"- Tal como Sinatra, Calvin Harris está a fazê-lo à sua maneira. Lobo solitário na produção, como sempre, e a assumir de novo os comandos da voz numa criação sua (repetindo a façanha de "Feel So Close" e "Summer") no melhor beijinho no ombro à ex-namorada T-Swift. O assador não pára e desta vez deixa entrar condimentos tropical house no preparado EDM.
4) Tinashe- "Company"- O tempo passa e Tinashe ainda se debate por encontrar o tal single que a leve à liga mainstream. "Company" recruta a mesma dupla de produtores do anterior (e algo decepcionante) "Superlove" - The-Dream e Tricky Stewart - para uma atrevida e bem mais intricada teia de electro-R&B que capta alguns trejeitos vocais de Rihanna. Assim vale a pena ficarmos cativos a si.
5) Years & Years- "Meteorite"- É o primeiro inédito que lhes escutamos desde a edição de Communion (2015) e que acrescenta algum balanço disco à electrónica basilar do trio. Integra a banda-sonora do novo filme de Bridget Jones, colmatando assim a espera por novo material.
3) Calvin Harris- "My Way"- Tal como Sinatra, Calvin Harris está a fazê-lo à sua maneira. Lobo solitário na produção, como sempre, e a assumir de novo os comandos da voz numa criação sua (repetindo a façanha de "Feel So Close" e "Summer") no melhor beijinho no ombro à ex-namorada T-Swift. O assador não pára e desta vez deixa entrar condimentos tropical house no preparado EDM.
4) Tinashe- "Company"- O tempo passa e Tinashe ainda se debate por encontrar o tal single que a leve à liga mainstream. "Company" recruta a mesma dupla de produtores do anterior (e algo decepcionante) "Superlove" - The-Dream e Tricky Stewart - para uma atrevida e bem mais intricada teia de electro-R&B que capta alguns trejeitos vocais de Rihanna. Assim vale a pena ficarmos cativos a si.
5) Years & Years- "Meteorite"- É o primeiro inédito que lhes escutamos desde a edição de Communion (2015) e que acrescenta algum balanço disco à electrónica basilar do trio. Integra a banda-sonora do novo filme de Bridget Jones, colmatando assim a espera por novo material.
6) Banks- "To The Hilt"- Depois de um arranque forte em excentricidade R&B e aparato pop, Banks opta pela desaceleração dos compassos. Já o havia feito em "Mind Games" e volta a fazê-lo neste "To the Hilt", tecido com a mesma vulnerabilidade e intimismo de "Someone New" ou "You Should Know Where I'm Coming From", fortíssimos momentos de The Goddess. É já a 30 de Setembro que chega o sucessor, The Altar.
7) Twenty One Pilots- "Cancer"- Absolutamente a cavalgar a onda de um ano fantástico, o duo norte-americano presta homenagem à opera rock dos My Chemical Romance - The Black Parade (2006) - fazendo a sua versão da melancólica e mórbida "Cancer", em mais uma maravilhosa demonstração de versatilidade da banda. Integra a compilação Rock Sound Presents: The Black Parade, a propósito dos 10 anos da obra.
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