Into The Music Awards 2011
Artista Masculino do Ano
Bruno Mars
Cee Lo Green
Bruno Mars
Passou pouco mais de um ano desde que Bruno Mars se tornou um nome constante nas tabelas musicais. Após colaborações de sucesso esmagador confirmou o seu talento com Doo-Wops & Hooligans, o bem sucedido álbum de estreia em que ora o vemos com melodias certeiras ao coração como "Just the Way You Are", com a alma despedaçada em "Grenade" ou a cadência simples e eficaz em "The Lazy Song". Sem dúvida, um dos astros maiores de 2011.
Cee Lo Green
A metade de peso dos Gnarls Barkley foi o responsável pela onda soul dos últimos tempos. Apanhou-nos desprevenidos com o arrebatador "Fuck You!" e não mais a febre parou. Seguiu-se a edição do álbum The Lady Killer do qual saíram pedras preciosas como "It's OK" e "Bright Lights Bigger City". Exuberante e com a voz talhada para interpretações memoráveis, Cee Lo é uma presença indispensável num panorama musical cada vez mais plástico.
Enrique Iglesias
Uma vez descoberta a mina de ouro que é a electropop e colaborações de peso, Enrique Iglesias continuou a sua aposta por esta via ao longo de 2011. Juntou-se a Nicole Scherzinger, o par mais que perfeito para a balada electrónica "Heartbeat", avançou para territórios proibidos juntamente com Ludacris e Pitbull na ousada "Tonight (I'm Lovin' You)" e mais recentemente uniu-se a Usher e Lil Wayne para a escaldante "Dirty Dancer". Electropop com uma pitada de instinto fatal foi a sua receita vencedora.
Kanye West
Com a edição de My Beautiful Dark Twisted Fantasy, Kanye criou a derradeira obra-prima e aproxima-se cada vez mais do estatuto de lenda do hip hop. Mostrou a sua mestria na memorável "Runaway", soou incrivelmente épico ao lado de Jay-Z e Nicki Minaj em "Monster" e indomável e ambicioso na impressionante "All of the Lights". Poucas barreiras lhe restam quebrar mas o certo é que continua a dar sinais de genialidade daquilo que é a sua bela, tenebrosa e distorcida fantasia. Uma mente brilhante.
Usher
O Usher de 2011 continuou a quebrar as barreiras do r&b e a levá-lo mais além, conjugando-o com o melhor que a dance pop e o electropop têm para dar. Foi contagioso e eficaz em "DJ Got Us Fallin' In Love" e impressionante na toada electrónica e massiva da poderosa "More". Apenas o céu parecer ser o limite para a sua crescente evolução e apetência especial para hits colossais.
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