Into The Music Awards 2012
Disco do Ano
Ceremonials- Florence and the Machine
Não se encontra nos últimos 12 meses nenhum outro álbum mais imaculado e construído de forma impressionante do que este Ceremonials, que elevou a banda a patamares de grandeza. Tudo soa maior, melhor e mais poderoso, sendo que a riqueza instrumental e a competente produção são um perfeito combustível para a voz vulcânica de Florence Welch e para o seu imaginário épico, qual pássaro de fogo enjaulado numa intrincada esfera povoada por fantasmas e demónios e tecida com melodias opulentas.
Marina and the Diamonds veste a pele de Electra Heart para retratar com uma pontada de inteligência e ironia os arquétipos mais obscuros da personalidade feminina, que no fundo representam tudo aquilo que a artista receia e se teme transformar. Assim nasce a personagem Electra, fria, ambiciosa e invulnerável, cuja saga de ascensão e queda é retratada em tons cinematográficos e de electrónica subtil. É uma obra-de-arte incompreendida por muitos, que revela uma impressionante personalidade artística.
A grande surpresa do ano vem da parte deste sexteto da Islândia, que, contra tudo e contra todos, emergiu com uma impressionante facilidade para o circuito mainstream. O que terá então de tão especial a estreia dos Of Monsters and Men? Tem encanto, magia e um alinhamento consistente do início ao fim que se pode designar de indie folk sonhadora e mística. Mais incrível é o facto da própria banda ter produzido praticamente sozinha o álbum. Não há truques nem fogo de vista: é apenas música no seu estado natural e genuíno.
Our Version of Events- Emeli Sandé
A aclamada estreia de Emeli Sandé é também um dos registos mais belos e intensos do ano. A primeira coisa que salta à vista é a sua poderosa voz capaz de mover montanhas, que galopa de forma exímia e apaixonada ao longo de 14 temas fabulosamente produzidos que ora balançam entre o R&B e a soul. Com a mesma carga épica que fez de 21 um colosso mundial, Our Version of Events é já um clássico dos tempos modernos que marca o início de uma grandiosa carreira.
Ceremonials- Florence and the Machine
Não se encontra nos últimos 12 meses nenhum outro álbum mais imaculado e construído de forma impressionante do que este Ceremonials, que elevou a banda a patamares de grandeza. Tudo soa maior, melhor e mais poderoso, sendo que a riqueza instrumental e a competente produção são um perfeito combustível para a voz vulcânica de Florence Welch e para o seu imaginário épico, qual pássaro de fogo enjaulado numa intrincada esfera povoada por fantasmas e demónios e tecida com melodias opulentas.
Razões: "Shake It Out", "No Light, No Light", "Heartlines", "Never Let Me Go"
Electra Heart- Marina and the Diamonds
Marina and the Diamonds veste a pele de Electra Heart para retratar com uma pontada de inteligência e ironia os arquétipos mais obscuros da personalidade feminina, que no fundo representam tudo aquilo que a artista receia e se teme transformar. Assim nasce a personagem Electra, fria, ambiciosa e invulnerável, cuja saga de ascensão e queda é retratada em tons cinematográficos e de electrónica subtil. É uma obra-de-arte incompreendida por muitos, que revela uma impressionante personalidade artística.
Razões: "Primadonna", "Lies", "Homewrecker", "Starring Role"
My Head is An Animal- Of Monsters and Men
A grande surpresa do ano vem da parte deste sexteto da Islândia, que, contra tudo e contra todos, emergiu com uma impressionante facilidade para o circuito mainstream. O que terá então de tão especial a estreia dos Of Monsters and Men? Tem encanto, magia e um alinhamento consistente do início ao fim que se pode designar de indie folk sonhadora e mística. Mais incrível é o facto da própria banda ter produzido praticamente sozinha o álbum. Não há truques nem fogo de vista: é apenas música no seu estado natural e genuíno.
Razões: "Little Talks", "Dirty Paws", "Your Bones", "King and Lionheart"
Our Version of Events- Emeli Sandé
A aclamada estreia de Emeli Sandé é também um dos registos mais belos e intensos do ano. A primeira coisa que salta à vista é a sua poderosa voz capaz de mover montanhas, que galopa de forma exímia e apaixonada ao longo de 14 temas fabulosamente produzidos que ora balançam entre o R&B e a soul. Com a mesma carga épica que fez de 21 um colosso mundial, Our Version of Events é já um clássico dos tempos modernos que marca o início de uma grandiosa carreira.
Razões: "Heaven", "Next to Me", "My Kind of Love", "River"
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