Ídolos 2012: 2ª Gala- Top 10

Tema: Músicas do séc. XXI
Concorrentes menos votados: André Abrantes e André Cruz
Concorrente expulso: André Abrantes

Melhores actuações:

Teresa Queirós-"You Give Me Something"




Diogo Piçarra-"Sex on Fire"




Mariana Domingues-"Mama Do (Uh Oh, Uh Oh)




Margarida Carriço-"Last Nite"




João Santos-"Seven Nation Army"



É chegada a altura de fazer um balanço sobre esta 2ª gala. Se há coisa que ela veio provar, é que as raparigas estão a trucidar por completo os poucos rapazes existentes. Apesar de manter a minha profecia de ver o Diogo sagrar-se vencedor, terá forte concorrência feminina pelo caminho.

A Teresa destacou-se novamente como a melhor da noite, tendo uma certa maturidade que alguns deles não possuem, trunfo esse que a fará chegar longe neste programa.

O Diogo teve uma actuação inflamada, talvez não na sua praia, mas que acabou por compensar com uma entrega enorme. Este rapaz dá tudo de si no palco e expõe a sua alma de uma maneira única, apaixonante e comovente.

A Margarida voltou a ser crucificado pelo júri, que a persegue com críticas sem nexo que apenas fazem com que perca a confiança em si. Não me interessa se desafinou ou se cantou numa língua estranha, apenas sei que arrasou naquele palco e levou a plateia ao rubro. E no final do dia é apenas isso que importa.

A Mariana manteve a fasquia alta e achei bastante interessante a escolha do seu tema. Contudo, notei-lhe um certo deslize no clímax da música. Se na semana passada havia sido perfeita, nesta ficou-se pelo muito bom.

O João não esteve tão bem como na gala passada mas mesmo assim honrou este hino dos White Stripes. É neste momento o adversário directo do Diogo.

Surpreendeu-me o facto do André Cruz ter sido um dos menos votados, quando na gala anterior esteve entre os 5 melhores. A sua actuação pareceu-me algo forçada e creio que o público também tenha notado o mesmo.

A Inês passou de um épico "Shake It Out" para a euforia de "Domino", só que desta não me convenceu, não foi uma escolha muito feliz.

A Mónica teve uma actuação muito melhor do que na semana passada, mas sinceramente não percebo os elogios que o júri lhe faz. Tem certos momentos interessantes e um timbre invulgar, mas acho que foge aos parâmetros de um ídolo pop.

A Catarina foi a única a cantar em português mas nem isso impediu que ouvisse duras críticas dos jurados. Confesso que estava a torçer para que fosse ela a sair (Débora, cá estaremos para te vingar) mas o público acabou por expulsar o André Abrantes. Considero-a pouco natural a cantar e mantenho a esperança de que seja a próxima a sair.

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