Após um longo silêncio que durou 4 anos, Avril Lavigne voltou aos discos com
Goodbye Lullaby, álbum em que conjuga a rebeldia pop característica com um lado mais maduro, fortemente intimista. O ano de Avril começou com a irreverência de "What the Hell", seguiu-se a felicidade palpável de "Smile" e por fim o tom confessional de "Wish You Were Here". É certo que o sucesso comercial já não é o de outrora, mas a sua base de fãs mantém-se com uma surpreendente lealdade. A razão? Não adere à supremacia electrónica que comanda o panorama musical e continua fiel a si mesma. A Avril de 2011 é genuína e faz aquilo que gosta: é a mesma de sempre. E isso faz toda a diferença.
Após um longo silêncio que durou 4 anos, Avril Lavigne voltou aos discos com Goodbye Lullaby, álbum em que conjuga a rebeldia pop característica com um lado mais maduro, fortemente intimista. O ano de Avril começou com a irreverência de "What the Hell", seguiu-se a felicidade palpável de "Smile" e por fim o tom confessional de "Wish You Were Here". É certo que o sucesso comercial já não é o de outrora, mas a sua base de fãs mantém-se com uma surpreendente lealdade. A razão? Não adere à supremacia electrónica que comanda o panorama musical e continua fiel a si mesma. A Avril de 2011 é genuína e faz aquilo que gosta: é a mesma de sempre. E isso faz toda a diferença.
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