Um ano de "Blinding Lights"
Passam 365 dias desde que Abel Tesfaye causou um abalo sísmico no mainstream com o melhor e maior single do seu percurso, capaz de superar a perfeição pop de "Can't Feel My Face" ou "Starboy", de o levar a novos patamares de sucesso e de perdurar nos lugares cimeiros das tabelas até aos dias de hoje. Vejamos, por isso, a sua impressionante história em números:
1 693 000 000
de streams só no Spotify. É a 7ª canção mais escutada de sempre na plataforma
351 000 000
milhões de visualizações só do áudio oficial da canção
294 000 000
milhões de visualizações do videoclip oficial realizado por Anton Tammi
42
certificações de platina à volta do globo, incluindo óctupla no Canadá e sextúpla na Austrália
40
semanas passadas no top 10 da Billboard Hot 100, com 33 delas no top 5, um recorde absoluto
34
nº de países em que chegou a nº1
26
semanas em nº1 na tabela de airplay dos EUA, destronando o anterior recorde de 18 semanas detido por "Iris" dos Goo Goo Dolls
15
semanas em nº1 na tabela de singles eslovena
14
semanas em nº1 na tabela de singles holandesa
13
semanas em nº1 na tabela de singles suíça
11
semanas não consecutivas em nº1 na tabela de singles australiana
10
semanas em nº1 na tabela de singles alemã, sueca e norueguesa
8
semanas na liderança da tabela de singles no Reino Unido
4
certificações de diamante obtidas no Brasil, França e Polónia
2
VMAs coleccionados, incluindo o de cobiçado Video of the Year
0
nomeações obtidas para os Grammys de 2021. É o maior e mais polémico snub da história recente dos prémios.
Mergulhada na onda synthwave arrancada aos anos 80 e com a produção de topo dos estetas Max Martin e Oscar Holter, "Blinding Lights" é a maior canção dos últimos 365 dias, capaz de reunir um raro consenso entre aclamação comercial e crítica massiva. Não há precedentes para a sua longevidade, e talvez o seu ciclo só esteja completo assim que as pistas de dança abrirem novamente. Até lá, vamos continuar atraídos como traças pela luz.
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