Um ano de "Don't Start Now"


Foi há um ano que escutámos pela primeira vez a faixa que elevaria Dua Lipa à primeira liga da pop, tornando-a, por momentos, na maior estrela feminina do universo. A primeira amostra daquilo que se tornaria na viagem incrível de Future Nostalgia. Um clássico pop instantâneo que apenas "Blinding Lights" conseguiu igualar nos últimos 365 dias.


Vejamos o seu impacto medido em números:

1,169

streams apenas no Spotify. Figura em 58º lugar no ranking das mais escutadas de sempre.

413

milhões de visualizações no YouTube. É o seu quarto vídeo mais visto na plataforma.

33

platinas à volta do mundo, entre elas quintúpla no Canadá e quadrúpla na Austrália 

25

semanas no top 10 da tabela de singles britânica, sem nunca chegar a nº1. É a estadia mais longa alcançada por uma artista britânica, e a quarta mais longa de sempre

10

semanas não consecutivas passadas na vice-liderança da tabela de singles australiana, sem alcançar o topo, um recorde partilhado com "Moves Like Jagger"

9

países em que alcançou o nº1. Brasil, Croácia, Irlanda e Hungria incluem a lista


lugar na Hot 100, a sua melhor posição de sempre em solo americano


"Don't Start Now" é obviamente um arraso de canção e percursora da vaga revivalista de disco que contaminou a pop dos nossos dias, mas a sua história de sucesso deve-se sobretudo ao incansável esforço promocional de Dua e da sua equipa da Warner, que a promoveram meses a fio em mais de uma dezena de actuações ao vivo, muitas delas de peculiar gabarito. São elas que aqui recordamos:


O ciclo da canção não estará concluído sem as esperadas nomeações (e quiçá vitórias) da edição de 2021 dos Grammys, que serão conhecidas a 24 de Novembro. Até lá, Future Nostalgia resplandece bem lá no alto e inunda-se de vida a cada novo dia. 

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