5 anos de Record Collection - Factos e Estatísticas Curiosos


A 1 de Outubro de 2012 publicava no blog a primeira de muitas reviews. Parecia o passo natural para alguém que gostava tanto de escrever sobre música. Primeiro com algum receio e atabalhoamento, fui encontrando o meu registo e a maneira ideal de esculpir as palavras da forma que o som pedia. Cinco anos e 105 reviews depois, gosto de pensar que o faço cada vez melhor, com o respeito e a paixão do começo. E é sempre tão exigente e preocupante deitar mãos à obra, mas deveras gratificante quando o texto nasce e fica para sempre gravado nas janelas intemporais da web. 

Vamos então a uma pequena sessão de factos e estatísticas ao longo destes cinco anos:

As reviews mais vistas

Pure Heroine- Lorde (908)
Desfado- Ana Moura (480)
Sereia Louca- Capicua (249)
Supermodel- Foster the People (142)
Ultraviolence- Lana Del Rey (120)
The Truth About Love- Pink (104)
So Good- Zara Larsson (104)
This Is All Yours- Alt-J (98)
G I R L- Pharrell Williams (94)
Beautiful Trauma- Pink (90)

As reviews mais comentadas

Glassheart- Leona Lewis  (4)
Delirium- Ellie Goulding (4)

Os artistas com mais discos revistos

Kelly Clarkson (4)
Ellie Goulding (3)
Miley Cyrus (3)


Os discos melhor classificados

Pure Heroine- Lorde (9,4)
Beyoncé- Beyoncé (9,2)
Supermodel- Foster the People (9,1)
Settle- Disclosure (9,1)
The 20/20 Experience- Justin Timberlake (8,9)
Trouble in Paradise- La Roux (8,9) 
Melodrama- Lorde (8,9)

Os discos pior classificados

V- Maroon 5 (4,8)
Bangerz- Miley Cyrus (5,9)
Delirium- Ellie Goulding (5,9)
Avril Lavigne- Avril Lavigne (6,1)
A Head Full of Dreams- Coldplay (6,1)

Os mais complicados de analisar?

Vou destacar três. Yeezus do Kanye porque era um ser disforme de 2347, Night Time, My Time da Sky Ferreira porque era avesso à pop que me havia habituado a escutar e a gostar em Sky e Vulnicura da Björk porque nunca tinha ouvido nenhum disco dela e a análise que dali resultou foi avaliada em plena aula. Yikes!

Os favoritos de sempre?

Raras vezes me senti tão orgulhoso de uma review ou tão umbilicalmente ligado a uma obra como em três ocasiões: Pure Heroine da Lorde, o homónimo da Beyoncé e Get to Heaven dos Everything Everything.

Os mais surpreendentes?

Estava preparado para detestar Miley Cyrus & Her Dead Petz, queria muito amar 1989 (e assim foi) e não esperava gostar tanto de Ultraviolence. Não era particularmente fã do trabalho de nenhuma delas, mas fiquei depois de ter analisado os respectivos discos.


Desejos para o futuro?

Imergir na obra de um artista, compreendê-la por inteiro e retirar o belo disso continua a ser uma das coisas mais bonitas nisto da escrita musical, por isso espero poder continuar a ter a oportunidade de fazer leituras tão apaixonadas e justas dos mais variados álbuns, com o coração de sempre e com cada vez mais conhecimento.

A mais cinco anos de Record Collection e outras 100 reviews na vossa companhia ;)

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