O trio punk rock mais insano de todos os tempos voltou à carga em 2012 não com um nem dois, mas sim três álbuns. A justificação prendeu-se com a borbulhante fase criativa que atravessavam mas, verdade seja dita, tal proeza não é para quem quer mas sim para quem pode. E os Green Day, do alto dos seus 22 anos de carreira, têm liberdade para tais devaneios criativos e muito mais.
¡Uno! , o primeiro capítulo, brindou-nos com "Oh Love", "Kill the DJ" e "Let Yourself Go";
¡Dos! , o senhor que se seguiu, manteve a fasquia elevada com "Stray Heart", enquanto que
¡Tré! , o derradeiro capítulo, abrandou o ritmo com "The Forgotten" a marcar o cair do pano. Mesmo que os resultados comerciais não tenham sido impressionantes, é de louvar a bravura e ousadia de uma banda que se mantém tão excitante como nos primeiros tempos e fiel à cultura punk.
O trio punk rock mais insano de todos os tempos voltou à carga em 2012 não com um nem dois, mas sim três álbuns. A justificação prendeu-se com a borbulhante fase criativa que atravessavam mas, verdade seja dita, tal proeza não é para quem quer mas sim para quem pode. E os Green Day, do alto dos seus 22 anos de carreira, têm liberdade para tais devaneios criativos e muito mais. ¡Uno! , o primeiro capítulo, brindou-nos com "Oh Love", "Kill the DJ" e "Let Yourself Go"; ¡Dos! , o senhor que se seguiu, manteve a fasquia elevada com "Stray Heart", enquanto que ¡Tré! , o derradeiro capítulo, abrandou o ritmo com "The Forgotten" a marcar o cair do pano. Mesmo que os resultados comerciais não tenham sido impressionantes, é de louvar a bravura e ousadia de uma banda que se mantém tão excitante como nos primeiros tempos e fiel à cultura punk.
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