O ano ainda mal tinha começado e Lana Del Rey já era um fenómeno graças a um enigmático "Video Games", curioso objecto de estudo. A figura, voz e sonoridade foram desde logo questionadas e num ápice ganhou um batalhão de interessados em vê-la ora espalhar-se ao comprido ora tornar-se na grande revelação do ano.
Born to Die, o álbum de estreia lançado logo no início do ano, trouxe ainda mais perguntas que respostas, graças a temas como "Blue Jeans", "Summertime Sadness", "National Anthem" ou o tema título. Os meses passaram, os ódios e paixões em seu torno aumentaram, mas a cantora, apelidada de "Nancy Sinatra em versão gangsta", lidou bem com as críticas e seguiu em frente. O ano acaba com a edição do EP
Paradise e com o lançamento do single "Ride". Opiniões à parte, uma coisa é certa: 2012 não teria sido o mesmo sem ela.
O ano ainda mal tinha começado e Lana Del Rey já era um fenómeno graças a um enigmático "Video Games", curioso objecto de estudo. A figura, voz e sonoridade foram desde logo questionadas e num ápice ganhou um batalhão de interessados em vê-la ora espalhar-se ao comprido ora tornar-se na grande revelação do ano. Born to Die, o álbum de estreia lançado logo no início do ano, trouxe ainda mais perguntas que respostas, graças a temas como "Blue Jeans", "Summertime Sadness", "National Anthem" ou o tema título. Os meses passaram, os ódios e paixões em seu torno aumentaram, mas a cantora, apelidada de "Nancy Sinatra em versão gangsta", lidou bem com as críticas e seguiu em frente. O ano acaba com a edição do EP Paradise e com o lançamento do single "Ride". Opiniões à parte, uma coisa é certa: 2012 não teria sido o mesmo sem ela.
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