Seria de esperar que a entrada nos 30 e a maternidade lhe tivessem trazido uma maior serenidade, mas, em vez disso, a Pink de 2012 continua tão ou mais espalhafatosa e irreverente como dantes. Não é defeito, é feitio. E por isso gostamos tanto dela.
The Truth About Love provou ser o seu álbum mais consistente e singles como "Blow Me (One Last Kiss)" e "Try" tornaram-se hits a acrescentar à sua já vasta colecção. Cada vez mais Pink é uma alternativa à pop desprovida de personalidade, crescendo a olhos vistos e tornando-se numa força de palco, lírica e interpretativa. Ninguém a levou a sério quando surgiu, mas finalmente o mundo começa a conhecer a verdadeira fibra de Alecia Moore.
Seria de esperar que a entrada nos 30 e a maternidade lhe tivessem trazido uma maior serenidade, mas, em vez disso, a Pink de 2012 continua tão ou mais espalhafatosa e irreverente como dantes. Não é defeito, é feitio. E por isso gostamos tanto dela. The Truth About Love provou ser o seu álbum mais consistente e singles como "Blow Me (One Last Kiss)" e "Try" tornaram-se hits a acrescentar à sua já vasta colecção. Cada vez mais Pink é uma alternativa à pop desprovida de personalidade, crescendo a olhos vistos e tornando-se numa força de palco, lírica e interpretativa. Ninguém a levou a sério quando surgiu, mas finalmente o mundo começa a conhecer a verdadeira fibra de Alecia Moore.
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