Boletim de recordes de 25 #1


A profecia cumpre-se. O novo álbum de Adele, disponível em edição física e digital há apenas três dias, prepara-se para bater um sem número de recordes impensáveis hoje ou há 20 anos sequer.

Comecemos pelo mapadele (desculpem se o trocadilho foi muito mau) que nos indica a performance global de 25. A verde temos então os países em que o disco lidera a contagem da loja iTunes, qualquer coisa como 110 em 119 possíveis. A vermelho estão os países onde o álbum não assumiu a liderança (Quirguistão, Níger, Anguilla e Burkina-Faso, estamos de olho em vocês). A cinzento encontram-se os países que não entram para as estatísticas pela inexistência de uma loja iTunes.

Em Inglaterra, nação da cantora, o álbum irá desafiar a marca de Be Here Now (1997) dos Oasis que na semana de estreia coleccionou uns astronómicos 695,761 exemplares (o equivalente à dupla platina). Ora, só nas primeiras 24 horas, o disco de Adele já tinha registado 313,000 cópias. Cerca de 48 horas depois, o valor subiu para 538,000. Pela frente e até à hora do fecho da tabela (algures esta quinta-feira), Adele terá que vender ainda 158,000 cópias do disco para quebrar o recorde. Coisa pouca, portanto.

Nos EUA os números são ainda mais impressionantes. Só no primeiro dia de vendas na loja iTunes, 25 já tinha angariado 900,000 exemplares, destronando o anterior recorde alcançado pelo último álbum de Beyoncé (617,000). Ao segundo dia, o total de vendas digitais e físicas totalizava 1 milhão e 900 mil cópias. Ao terceiro, o número sobe para 2,3 milhões.

É já o álbum que mais rapidamente vendeu neste século e, dentro de horas, irá deter o recorde absoluto, superando os 2,4 milhões conquistados por No Strings Attached (2000) dos NSYNC, o valor mais elevado registado pela Nielsen Music desde que começou a monitorizar as vendas de álbuns em solo americano em 1991. Pelo final da semana estima-se que sejam vendidos 2,9 milhões de cópias de 25 nos EUA - números que nem nos melhores sonhos de Adele, do público e da indústria poderiam ter surgido.

Ei-la de volta ao Saturday Night Live, onde o fenómeno começou, a interpretar "When We Were Young":



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