Odisseia Geomusical- Bélgica


Localização - Europa Ocidental

Capital - Bruxelas

Língua oficial - francês e neerlandês

Superfície - 30 528 km*2

População - 11 milhões

Moeda - Euro

A Bélgica acompanha a identidade da vizinha França e apresenta um historial musical nos meandros da chanson française, da música clássica e electrónica, com destaque também para o campeonato indie rock. 

O país dá-nos compositores clássicos do séc. XV como Guillaume Dufay ou Gilles Binchois, cruciais na transição do período medieval para o renascentista. No séc. XVII oferece ao mundo André Ernest Modeste Grétry e no seguinte, compositores como Henri Vieuxtemps e César Franck (famoso pelas suas sonatas para violino). É também na Bélgica que surge o saxofone em 1846 pela mão de Adolphe Sax. 

Jacques Brel é o pai da dita chanson com expressão mundial; Lara Fabian ou Axelle Red são ícones pop e nomes como Gotye, Selah Sue ou Stromae levam além fronteiras a música contemporânea do país.

No filão indie rock encontramos projectos como K's Choice, Triggerfinger e dEUS (com forte ligação ao público português) e no campo da electrónica temos os Technotronic, Soulwax e os pioneiros Telex a absorver os ventos revolucionários dos Kraftwerk. Moram também aqui os pais da EBM (electronic body music) - os Front 242 e The Neon Judgement. 

Na rota dos festivais locais há que assinalar o Tomorrowland, um dos maiores de electrónica do mundo, e o Pukkelpop com uma tradição bastante ecléctica de pop, rock, electrónica, hip hop, punk e heavy metal. 

Fiquem com o postal musical:



Para a semana iniciamos o périplo pelo território britânico, com a primeira paragem na Escócia. Boa viagem!

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