Beyoncé, The Visual Album- O que faltava ver (II)
"Yoncé"
Esqueçam "Drunk in Love" ou "Blow". Esta sim, é a canção mais sexual alguma vez lançada por Beyoncé. Os dois primeiros minutos são dominados pelo interlúdio denominado "Yoncé" - uma espécie de gangsta rap que evoca uma versão bem mais hardcore de Sasha Fierce.
"Jealous"
Esta é a única canção que escapa à minha compreensão. E nem o vídeo dissipa as minhas dúvidas. "I'm just jealous/ I'm just human/ don't judge me", canta Beyoncé sob uma batida neo soul futurística - mas porquê e para quem? Estará ela a cantar na terceira pessoa? Num álbum tão honesto e transparente, sinto que esta é a peça do puzzle que não encaixa no todo. Ainda que sonicamente seja interessante q.b., faz-me lembrar demasiado a era de I Am... Sasha Fierce.
"Rocket"
Julgo que é a canção que melhor faz a ponte entre este 5º álbum e o antecessor 4, muito reminiscente de "1+1" e da costela retro soul desse seu maravilhoso trabalho. É o último dos temas carnais que por aqui se encontram, porventura o mais apaixonante deles todos - uma épica odisseia de 6 minutos e meio dedicada ao making love, sweet sweet love. E o que dizer do vídeo? Simplesmente deslumbrante e tão tão belo - é um dos meus favoritos e, provavelmente, o que melhor serve a sua canção. Bolas, já não se fazem temas assim...
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