Into The Music Awards 2011

Artista Feminina do Ano


Adele


O verdadeiro fenómeno de 2011 tem alma soul, sotaque britânico e uma voz fabulosa que desde Janeiro para cá bate recordes atrás de recordes. O epicentro do sucesso colossal denomina-se 21, o relato cru, vingativo e desolador de uma separação. O bater do seu coração e toda a sua essência humana estão presentes em "Rolling in the Deep", "Someone Like You" e "Set Fire to the Rain", os três primeiros capítulos de uma jornada longa, penosa mas acima de tudo, vitoriosa.



 Britney Spears

 A Britney de 2011 continua a fazer aquilo que melhor sabe: a ultrapassar os limites da pop, levando-a mais além. Sempre um passo à frente do que é esperado, mostrou-se confiante, dançável e sempre eficaz com Femme Fatale, álbum que a vê percorrer terrenos electrónicos com a mestria de quem já anda neste meio há tempo suficiente para saber exactamente aquilo que a música actual necessita. O fascinante "Hold It Against Me", o contagiante "Till the World Ends" e a supersónica "I Wanna Go" apenas estão ao alcance da princesa da pop mais marcante dos últimos anos.



Katy Perry

A colorida e refrescante época de Teenage Dream conheceu ao longo deste ano novos e inebriantes desenvolvimentos. Katy Perry continua a coleccionar hits atrás de hits com majestosas pérolas pop que encantam qualquer ouvido. Conseguiu-o com o explosivo "Firework", com as batidas pulsantes e galácticas de "E.T." e ameaça repetir a dose com a pop sumarenta de "Last Friday Night (T.G.I.F.)". Eficácia pop e irresistível tornam-na mais-que-perfeita.


Lady Gaga

Passou o último ano a alimentar a expectativa em torno do sucessor do seu álbum de estreia e quando finalmente a era de Born This Way começou, o impacto foi brutal. Continua a ser a figura da pop mais marcante e influente da actualidade e graças ao hino geracional e libertador que se ouve em "Born This Way", ao blasfémico e tribal "Judas" e ao brilhantismo de "The Edge of Glory", não dá mostras de abrandar nem de deitar a perder o seu glorioso e imponente reinado.



Rihanna



A era garrida de Loud tem sido mais um sucesso sem precedentes para a cantora dos Barbados. Contornou o apocalipse e comandou as hostes com a toada imponente de "Only Girl (In the World)", pôs-nos o refrão tropical de "What's My Name?" em modo repeat, mostrou-se adulta e destemida na pulsante "S&M", frágil na potente balada "California King Bed" e entrou em contacto com as suas raízes na história trágica de ritmo ragga em "Man Down".

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