A dramatização de "Don't Save Me" das Haim segundo Winona Oak

Descoberta algures no meio do vale cibernético:


Porque o que precisávamos era justamente de uma equivalente sueca de Lana Del Rey. Assina pela Neon Gold com ascendente na Atlantic Records, e já a tínhamos escutado em "Hope", uma das mais decentes do último álbum dos Chainsmokers.

Por ocasião do décimo aniversário da sua editora, encontramo-la a braços com uma versão dream/indie pop elegíaca de uma das canções inaugurais do catálogo das manas Haim (que nem sequer são creditadas na experiência. But we know that she knows that we all know.)

O vídeo é extremamente bem filmado, absolutamente hipnótico. A voz tem textura, transporta dor e reclama identidade. A releitura do tema impressiona pelo seu potencial dramático. Ainda não se sabe se virá por aí um novo astro pop ou uma muse indie decadente. Mas por agora vale a pena perdermo-nos no eco triste do seu lamento.

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