Magnífico Material Desconhecido #257
Kiana Ledé
Há demasiadas evidências nesta miúda que nos fazem lembrar uma jovem Rihanna. O nome, os olhos verdes, o tom de pele, os lábios e até uma voz e identidade musical que não estão muito distantes da RiRi circa 2006 de A Girl Like Me. Se substituirmos o código postal de Barbados pelo do Arizona, não obteremos réplica mais semelhante.
Kiana Ledé, de 22 anos, era até há pouco tempo mais conhecida pelo seu trabalho enquanto actriz - foi protagonista da versão de Scream na MTV e da série web All About the Washingtons - mas isso está prestes a mudar, porque os seus esforços na música são já demasiado evidentes para serem remetidos para segundo plano.
O seu primeiro contacto com a fama surge em 2011, quando vence um concurso a nível nacional do Kidz Bop - aquela colectânea que põe crianças a cantar hits dos crescidos - e como prémio obtém um contrato discográfico com a RCA Records. A aliança durou para ver nascer dois singles, mas Kiana não tardou a cortar os laços com a editora, descontente com o rumo que lhe desejavam atribuir - o de cantora pop bubblegum.
Ninguém melhor do que a própria sabia que o caminho a traçar era no R&B/soul de Alicia Keys, Beyoncé ou Usher com que havia crescido. E depois de um pequeno período sob a alçada da Orange Factory Music, através da qual gravou um EP de covers em formato de baladas ao piano - Soulfood Sessions (2015) - e um subsequente EP natalício em 2016, chegou às fileiras da Republic Records no ano seguinte, editando um trio de singles que vincaram a sua identidade e propósito enquanto artista.
Desde então que as coisas lhe correm excepcionalmente bem: em 2018 sai o EP Selfless, pontuado por "EX", o seu êxito mais sonante, e em Junho último o EP Myself, que torna mais sérias as suas intenções graças a canções tão díspares quanto "Can I", "Bouncin" ou "Heavy". Será uma questão de tempo até Kiana Ledé colar de vez:
Kiana Ledé, de 22 anos, era até há pouco tempo mais conhecida pelo seu trabalho enquanto actriz - foi protagonista da versão de Scream na MTV e da série web All About the Washingtons - mas isso está prestes a mudar, porque os seus esforços na música são já demasiado evidentes para serem remetidos para segundo plano.
O seu primeiro contacto com a fama surge em 2011, quando vence um concurso a nível nacional do Kidz Bop - aquela colectânea que põe crianças a cantar hits dos crescidos - e como prémio obtém um contrato discográfico com a RCA Records. A aliança durou para ver nascer dois singles, mas Kiana não tardou a cortar os laços com a editora, descontente com o rumo que lhe desejavam atribuir - o de cantora pop bubblegum.
Ninguém melhor do que a própria sabia que o caminho a traçar era no R&B/soul de Alicia Keys, Beyoncé ou Usher com que havia crescido. E depois de um pequeno período sob a alçada da Orange Factory Music, através da qual gravou um EP de covers em formato de baladas ao piano - Soulfood Sessions (2015) - e um subsequente EP natalício em 2016, chegou às fileiras da Republic Records no ano seguinte, editando um trio de singles que vincaram a sua identidade e propósito enquanto artista.
Desde então que as coisas lhe correm excepcionalmente bem: em 2018 sai o EP Selfless, pontuado por "EX", o seu êxito mais sonante, e em Junho último o EP Myself, que torna mais sérias as suas intenções graças a canções tão díspares quanto "Can I", "Bouncin" ou "Heavy". Será uma questão de tempo até Kiana Ledé colar de vez:
"EX", Selfless/Myself EP
I don't gotta be in love with you to love you
"Bouncin", Myself EP
Sume-thin', ma body's sayin' sume-thin'
Se gostaram escutem também: "Fairplay", "Can I", "If You Hate Me", "One of Them Days", "Wicked Games" e "Heavy"
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