Magnífico Material Desconhecido #226
Sigrid
Que a pop escandinava está em alta, já sabíamos. Mas se antes a Suécia fornecia as melhores promessas, agora é a Noruega que parece ter ocupado esse lugar: depois de Dagny e Astrid S, a pop norueguesa volta a fazer ondas com Sigrid. Porque quem precisa de apelidos quando a música é do caraças?
Nascida e criada em Ålesund, cidade portuária alojada por entre os fiordes da Noruega ocidental, Sigrid cresceu rodeada de natureza, montanhas e ar puro que parecem ter feito maravilhas pela sua voz cristalina, aguda e com alguma gravilha que, na verdade, é o que confere o derradeiro "oh" de assombro às suas criações synthpop.
Quando aos 16 se viu com uma espécie de bloqueio criativo, o irmão, também músico, deu-lhe um prazo de duas semanas para compôr uma canção que pudesse ser tocada no seu próximo gig. Sigrid assim fez e o inédito de seu nome "Sun" recolheu apoio por parte de uma rádio local dedicada a talentos emergentes. O mesmo aconteceria com os dois inéditos seguintes. Eis que, num espaço de semanas, a jovem se viu cortejada por várias editoras e managers, acabando por escolher a independente Petroleum Records, casa em que editou os primeiros originais.
A escola continuou a ser uma prioridade - Sigrid não colocava de lado uma carreira no ensino ou na advocacia - mas a música levaria a melhor. No ano passado assinou pela major Island Records e começou a desenvolver o primeiro EP que tem em "Don't Kill My Vibe" - pérola pop algo feminista inspirada por uma sessão de gravação de má memória com profissionais mais experientes e um tanto rudes - o cartão de visita que pôs o resto da Europa, Oceânia e alguma parte do continente americano de olhos postos em si.
Confiram por vocês mesmos:
Quando aos 16 se viu com uma espécie de bloqueio criativo, o irmão, também músico, deu-lhe um prazo de duas semanas para compôr uma canção que pudesse ser tocada no seu próximo gig. Sigrid assim fez e o inédito de seu nome "Sun" recolheu apoio por parte de uma rádio local dedicada a talentos emergentes. O mesmo aconteceria com os dois inéditos seguintes. Eis que, num espaço de semanas, a jovem se viu cortejada por várias editoras e managers, acabando por escolher a independente Petroleum Records, casa em que editou os primeiros originais.
A escola continuou a ser uma prioridade - Sigrid não colocava de lado uma carreira no ensino ou na advocacia - mas a música levaria a melhor. No ano passado assinou pela major Island Records e começou a desenvolver o primeiro EP que tem em "Don't Kill My Vibe" - pérola pop algo feminista inspirada por uma sessão de gravação de má memória com profissionais mais experientes e um tanto rudes - o cartão de visita que pôs o resto da Europa, Oceânia e alguma parte do continente americano de olhos postos em si.
Confiram por vocês mesmos:
"Don't Kill My Vibe", Don't Kill My Vibe EP
Bish
"Plot Twist", Don't Kill My Vibe EP
Shot fiiiyaah!
Se gostaram escutem também: "Fake Friends" e "Dynamite"
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