Paramore, 374 dias depois- Introdução
Os Paramore são uma das minhas bandas favo... hey hey, esperem lá. Quantas vezes já disse eu aquilo que estou prestes a dizer? A blogosfera não precisa de mais um testemunho meu para a posteridade acerca de como venero estes três indivíduos (mas se quiserem podem sempre clicar na etiqueta que lhes diz respeito para terem uma ideia. Ou então não) daí que desta vez queira fazer algo diferente.
E por diferente entendo uma iniciativa nunca antes visto nesta obra em constante evolução que responde pelo nome de Into the Mus!c (se calhar já era altura de mandar o ! para a reforma, não?) que incidirá inteiramente no último álbum homónimo da banda, numa altura em que se assinala 1 ano e duas semanas - ou seja, 374 dias - desde que publiquei a respectiva review.
Mas como, perguntam-me vocês? Ora, tem tanto de simples como de louco: durante os próximos 5 dias vou publicar aqui, faseadamente, todas as 17 canções que compreendem o alinhamento do disco, falando-vos um pouco acerca das mesmas (o conteúdo visto à lupa, portanto) e da forma como me têm acompanhado e crescido comigo ao longo destes 374 dias. Por isso se são fãs, acho que vão gostar à brava, caso contrário (bem, nesse caso presumo que desistiram logo quando viram de quem se tratava ou atentaram na temível palavra "introdução", que anuncia sempre as minhas aventuras megalómanas) pode ser uma boa oportunidade para conhecerem este disco fantástico.
Outra razão se levanta: o facto de sentir que o álbum passou bastante despercebido e não ter tido sequer metade do reconhecimento que merecia. Bem sei que com isto não vou catapultá-los para o nº1 do top nacional (se bem que 12 cópias vendidas bastavam para que tal acontecesse) mas ficarei tremendamente feliz se o fizer. E, afinal de contas, é esse o propósito deste blog - fazer-me feliz, falando do que mais gosto, na esperança de que mais alguém se reveja nas minhas palavras e fique feliz também.
Acreditem que isto vai sair-me do coração e só por isso já irá valer a pena. *Reparem na forma como o post começa num tom jovial e brincalhão e termina com a mão no peito e os olhos marejados de lágrimas. Parece que não há volta a dar!* Conto convosco?
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