Magnífico Material Desconhecido #262
Winona Oak
Ouvimos falar de Winona Oak pela primeira vez no final do ano passado, por ocasião de "Hope", uma das faixas mais recomendáveis do segundo álbum da vida dos The Chainsmokers. Agora, é tempo de a conhecermos em nome próprio.
Nascida há um quarto de século na localidade sueca de Sollerön, conhecida pelas suas florestas e parcos habitantes, Johanna Ekmark cresceu no seio de uma família musical, procurando expressar-se criativamente de todas as formas que conseguisse encontrar - primeiro ao escrever poesia e tocando piano e violino desde tenra idade, desenvolvendo interesse pelo canto na adolescência, e utilizando depois essas competências para se aventurar na arte da composição.
Em 2017, ao mudar-se para Estocolmo de forma a perseguir uma carreira na música, Winona decidiu participar num retiro de escrita na selva do Nicarágua organizado pela Neon Gold Records - editora pela qual haveria de assinar - cruzando o seu caminho com o do produtor australiano What So Not, com quem escreveria dois singles e daria voz a um terceiro, "Beautiful", no ano seguinte. Oak encerraria 2018 participando no citado tema dos Chainsmokers e contribuindo para a compilação dos dez anos da Neon Gold com uma elogiada versão de "Don't Save Me", preenchendo de melancolia o original das Haim.
Este ano vimo-la a lançar três singles avulso que exploram o seu espectro de cantautora pop alternativa, com uma voz distintiva que tem sido comparada a Lana Del Rey e Marina and the Diamonds. Bem que precisamos de uma herdeira do cancioneiro pop soturno agora no virar da década:
"He Don't Love Me"
He loves me. He loves me not
"Let Me Know"
But you're the one I choose
Se gostaram escutem também: "Don't Save Me", "Break My Broken Heart", "Beautiful" e "Hope"
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