Magnífico Material Desconhecido #196
We Are Match
Não será certamente motivado pelos hediondos atentados à cidade parisiense que recrutamos nativos franceses para preencher a vaga 196 do lote de Magníficos. Surgem neste momento precisamente porque estavam assim alinhados - é uma coincidência, sim, mas será também uma bela homenagem à nação que tem dado espantosas contribuições ao mundo da música.
Depois de avistarmos as manas Ibeyi e Sage no primeiro semestre de 2015, voltamos para uma última visita e de lá trazemos os We Are Match, quinteto de pop/rock electrónico que tem recolhido elogios da crítica nacional e pode muito bem estar em vias de uma internacionalização, visto erguerem o seu repertório em torno da língua inglesa.
Os meus modestos conhecimentos de francês não permitem grandes aventuras na descrição da banda, mas convém saber que enquanto colectivo existem desde 2012, apesar de haverem laços de amizade a ligar os seus elementos anos antes, condição quase sempre essencial nestas situações. Jam sessions puxam gravações que terminam num primeiro EP - Relizane (2013) - que os leva depois a apresentações ao vivo e à inevitável vontade de conseguir repetir o feito num corpo de canções mais extenso. A 25 de Setembro último chega então Shores, o primeiro longa-duração. Há, pelo menos, três ou quatro boas razões para os manter debaixo de olho:
Se gostaram escutem também: "Violet", "L'avenue", "Animals" e "Shores"
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Depois de avistarmos as manas Ibeyi e Sage no primeiro semestre de 2015, voltamos para uma última visita e de lá trazemos os We Are Match, quinteto de pop/rock electrónico que tem recolhido elogios da crítica nacional e pode muito bem estar em vias de uma internacionalização, visto erguerem o seu repertório em torno da língua inglesa.
Os meus modestos conhecimentos de francês não permitem grandes aventuras na descrição da banda, mas convém saber que enquanto colectivo existem desde 2012, apesar de haverem laços de amizade a ligar os seus elementos anos antes, condição quase sempre essencial nestas situações. Jam sessions puxam gravações que terminam num primeiro EP - Relizane (2013) - que os leva depois a apresentações ao vivo e à inevitável vontade de conseguir repetir o feito num corpo de canções mais extenso. A 25 de Setembro último chega então Shores, o primeiro longa-duração. Há, pelo menos, três ou quatro boas razões para os manter debaixo de olho:
"Speaking Machines", Shores
That friggin' awesome bass
"The Shark", Shores
É a dança do tubarão-tubarão-tubarão!
Se gostaram escutem também: "Violet", "L'avenue", "Animals" e "Shores"
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