Magnífico Material Desconhecido #207

The Japanese House
                                                                                                    

Esta casa japonesa é uma ilusão, concerteza. Parece albergar uma imensidão de músicos, quando na realidade é apenas um. Ou uma, neste caso, apesar da voz andrógina nos levar a crer o contrário. A sua única ocupante dá pelo nome de Amber Bain, londrina de 20 anos a arriscar-se a ser uma Imogen Heap da era digital.

A voz surge banhada em efeitos, disposta em várias camadas e harmonias fraccionadas à exaustão, que servem de atractivo principal a canções escapistas, esparsas e com forte travo dreamy. A ajudá-la na produção temos Matt Healy e George Daniel dos The 1975, também colegas na mesma editora, a independente Dirty Hit.

Engenhosa utilizadora dos softwares Logic Pro e GarageBand, Amber Bain conta já com dois EPs editados no decorrer do ano passado - Pools to Bathe In e Clean - que causaram ondas pela androginia da voz e anonimato da figura, até há alguns meses bem secreta. Para 2016 ainda não é certa a edição do primeiro álbum, mas antes há que conquistar o seu espaço, tijolo a tijolo:

"Clean", Clean EP

Purification




"Pools to Bathe In", Pools to Bathe In EP

Aguamenti



Se gostaram escutem também: "Still", "Cool Blue" e "Sister"

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