Christina Aguilera - A Diva Camaleónica, Introdução
Nem teria sido preciso chegar a um voto popular, porque a resposta esteve sempre lá. Já tinha revisitado os percursos de Britney Spears, Justin Timberlake e Beyoncé, mas faltava o último elemento do meu quarteto de ídolos da infância - só precisava de um empurrãozinho para ter a certeza que tinha chegado a sua vez.
Christina Aguilera. Xtina para os fãs mais dedicados. 17 anos de carreira - o que equivale a metade da sua existência - passados na elite das estrelas pop e documentados em 7 álbuns de originais, incursões pela Sétima Arte e pela participação em fenómenos televisivos, desde o inaugural Mickey Mouse Club ao mais recente The Voice.
E por falar nele, daria um bom subtítulo para esta colecção de posts, mas seria também demasiado presunçoso (apesar de inequivocamente ser uma das maiores vozes da nossa/sua geração). Pulmões à parte, Christina Aguilera sempre foi exímia na arte da mudança de pele - foi a rapariga da porta ao lado na fase teen pop da estreia, jovem mulher despudorada e libertina no cocktail pop/R&B/rock de Stripped, Baby Jane na aventura soul, blues e jazzy de Back to Basics, mulher andróide no electrónico Bionic, até à mais recente encarnação enquanto featuring gal de inúmeros hits contemporâneos.
Diva camaleónica, pois então. Ao longo das próximas semanas avançaremos cronologicamente pela discografia de Xtina, por todos aqueles êxitos que o tempo não apagou mas que parecem ter sido eliminados da memória colectiva. E por estas bandas, como sabeis, luta-se sempre pelas glórias esquecidas - a não perder, no Into the Music.
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Christina Aguilera. Xtina para os fãs mais dedicados. 17 anos de carreira - o que equivale a metade da sua existência - passados na elite das estrelas pop e documentados em 7 álbuns de originais, incursões pela Sétima Arte e pela participação em fenómenos televisivos, desde o inaugural Mickey Mouse Club ao mais recente The Voice.
E por falar nele, daria um bom subtítulo para esta colecção de posts, mas seria também demasiado presunçoso (apesar de inequivocamente ser uma das maiores vozes da nossa/sua geração). Pulmões à parte, Christina Aguilera sempre foi exímia na arte da mudança de pele - foi a rapariga da porta ao lado na fase teen pop da estreia, jovem mulher despudorada e libertina no cocktail pop/R&B/rock de Stripped, Baby Jane na aventura soul, blues e jazzy de Back to Basics, mulher andróide no electrónico Bionic, até à mais recente encarnação enquanto featuring gal de inúmeros hits contemporâneos.
Diva camaleónica, pois então. Ao longo das próximas semanas avançaremos cronologicamente pela discografia de Xtina, por todos aqueles êxitos que o tempo não apagou mas que parecem ter sido eliminados da memória colectiva. E por estas bandas, como sabeis, luta-se sempre pelas glórias esquecidas - a não perder, no Into the Music.
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