Odisseia Geomusical- Inglaterra
Localização - Europa Ocidental
Capital - Londres
Língua oficial - Inglês
Superfície - 130,279 km*2
População - 53 milhões
Moeda - Libra
O coração da nação britânica oferece-nos algumas das melhores bandas de todos os tempos - Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd, Queen e Led Zeppelin - e solistas que têm marcado eras e gerações, como é o caso de David Bowie, Elton John, Kate Bush ou Amy Winehouse.
Tem sido berço ao longo dos anos do aparecimento de vários géneros e sub-géneros musicais, tanto ligados à electricidade nas facetas de rock progressivo (Emerson, Lake and Palmer, Genesis, Yes), hard rock (The Who, Deep Purple, Led Zeppelin), glam rock (Bowie, T. Rex, Roxy Music), heavy metal (Black Sabbath, Judas Priest, Iron Maiden), gothic rock (The Cure, Bauhaus, Siouxsie and the Banshees), shoegaze (Slowdive, Ride) ou a incontornável britpop (Oasis, Blur, Pulp), como à música electrónica nas acepções de garage, 2-step, funky, dubstep (Disclosure, Burial, James Blake, Katy B, The Streets), trip hop (Massive Attack, Portishead, Tricky), big beat (The Prodigy, The Chemical Brothers), drum 'n' bass (Chase & Status, Rudimental, DJ Fresh), grime (Dizzee Rascal, Skepta, Wiley) ou a peculiar cena de Madchester (Happy Mondays, The Stone Roses), com origem naturalmente na cidade de Manchester.
Encontramos ainda ecos do punk nos Sex Pistols e Clash; reggae fusion nos Police, UB40 ou Culture Club, folk nos Pogues Waterboys oy Mumford & Sons; soul em Adele, Amy Winehouse ou Joss Stone; synthpop nos Depeche Mode, Pet Shop Boys e Duran Duran; uma forte linhagem de boysbands (Take That, Blue, One Direction) e girlsbands (Spice Girls, Sugababes, Girls Aloud) e colossos pop contemporâneos como Coldplay, Ed Sheeran e Sam Smith.
Uffaaaaa, tanto que há para escutar e apreciar que uma vida não chega.
Tem sido berço ao longo dos anos do aparecimento de vários géneros e sub-géneros musicais, tanto ligados à electricidade nas facetas de rock progressivo (Emerson, Lake and Palmer, Genesis, Yes), hard rock (The Who, Deep Purple, Led Zeppelin), glam rock (Bowie, T. Rex, Roxy Music), heavy metal (Black Sabbath, Judas Priest, Iron Maiden), gothic rock (The Cure, Bauhaus, Siouxsie and the Banshees), shoegaze (Slowdive, Ride) ou a incontornável britpop (Oasis, Blur, Pulp), como à música electrónica nas acepções de garage, 2-step, funky, dubstep (Disclosure, Burial, James Blake, Katy B, The Streets), trip hop (Massive Attack, Portishead, Tricky), big beat (The Prodigy, The Chemical Brothers), drum 'n' bass (Chase & Status, Rudimental, DJ Fresh), grime (Dizzee Rascal, Skepta, Wiley) ou a peculiar cena de Madchester (Happy Mondays, The Stone Roses), com origem naturalmente na cidade de Manchester.
Encontramos ainda ecos do punk nos Sex Pistols e Clash; reggae fusion nos Police, UB40 ou Culture Club, folk nos Pogues Waterboys oy Mumford & Sons; soul em Adele, Amy Winehouse ou Joss Stone; synthpop nos Depeche Mode, Pet Shop Boys e Duran Duran; uma forte linhagem de boysbands (Take That, Blue, One Direction) e girlsbands (Spice Girls, Sugababes, Girls Aloud) e colossos pop contemporâneos como Coldplay, Ed Sheeran e Sam Smith.
Uffaaaaa, tanto que há para escutar e apreciar que uma vida não chega.
Fiquem com o extenso (e possível) postal musical:
Em 2016 abandonamos o Reino Unido e partimos para as regiões nórdicas - a Dinamarca será a primeira. Até lá, boa viagem!
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