Magníficos Marcantes: Bastille

 
Nome de código: Son Goku & the Invisibles
 
Apresentados em: Julho de 2012
 
De onde partiram: O projecto encabeçado por Dan Smith era o segredo mais bem guardado de 2012 e já suscitava uma imensa curiosidade mesmo antes de editar o álbum de estreia.
 
Onde chegaram: Conquistaram de mansinho o Reino Unido e graças a "Pompeii" a sua fama chegou ao resto da Europa, à Austrália e Nova-Zelândia.
 
Ponto alto: O álbum de estreia, Bad Blood, teve entrada directa para o topo da tabela de álbuns britânica. Nada mau para estreantes.
 
Opinião pessoal: Foram das descobertas mais precoces que por aqui passaram (nem uma página na wikipédia tinham) e assinalaram o começo de uma nova vida dos Magníficos: ainda mais desconhecidos. Eram uma banda enigmática, erradamente tida como um projecto
a solo, mas que logo ao primeiro contacto vi que tinham ali algo de especial. O álbum de estreia chegou 8 meses depois de terem sido apresentados, mas a espera compensou: Bad Blood é um dos discos mais cativantes do ano. Gosto bastante deles e creio que têm um grande futuro pela frente.
 

Há precisamente 1 ano atrás dava a conhecer os Bastille e "Bad Blood" era o cartão de visita:
 

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