12 Years of Suga: A Bittersweet Story


No mês em que o Into the Mus!c assinala o seu 4º aniversário, pretendo levar a cabo uma nova aventura: dar-vos a conhecer, descobrir e compreender o legado daquela que é a banda feminina mais importante da pop do séc. XXI: as Sugababes. Mas, perguntam vocês, qual a razão de ser disto? Passo então a explicar:

-Já todos ouviram, pelo menos, uma música ou outra desta banda britânica, mas poucos são aqueles que conhecem verdadeiramente a sua história. É fácil rotulá-las e achar que são banais, mas compreender a sua essência é algo que só está ao alcance de um verdadeiro amante da pop. Se estiverem dispostos a isso, então esta é uma colecção de posts que não vão querer perder.

-Apesar de nunca terem sido um fenómeno mundial, são essenciais para se compreender a evolução da pop do novo milénio e, de forma implícita, influenciaram e ditaram a sonoridade de muitos artistas, abrindo-lhes caminho.

-Sempre viveram na sombra das Girls Aloud, a banda rival conterrânea, mas as estatísticas da tabela britânica não mentem: 8 milhões de singles e álbuns vendidos, nos quais se destacam 2 álbuns e 6 singles em nº1. São, por isso, a banda feminina britânica mais bem sucedida dos últimos 12 anos. Não merecem ser homenageadas?

-Os conflitos no seio da banda ofuscaram e mancharam, não raras vezes, os seus feitos e conquistas. 4 mudanças de alinhamento e inúmeras intrigas quase puseram fim ao grupo, confundindo as pessoas e dividindo as opiniões dos fãs. Mais do que as caras, quero realçar a importância da música.

-Faço-o por todas estas razões, mas, acima de tudo, porque gosto delas. Conheço a sua música desde que me conheço enquanto melómano, reconheço a sua importância, e acho que tenho o dever de lhes fazer uma devida homenagem enquanto ainda é tempo.

Esta é muito mais do que a minha homenagem às Sugababes. É o testumunho do meu amor pela música que é feita no Reino Unido, é a história contada pelos olhos de quem, certo dia, se rendeu aos encantos da pop. Ao longo de todo o mês de Outubro, a história de Mutya, Keisha, Siobhán, Heidi, Amelle e Jade, é contada aqui. Amarga mas suculenta, como todas as histórias devem ser.

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