Beyoncé, The Visual Album- Introdução



Foi precisamente há um mês atrás que Beyoncé largou a bomba e mudou as regras do jogo. Um novo disco lançado online. Sem promoção. Sem singles. Sem aviso prévio. Um álbum visual com 14 canções e 17 vídeos. Uma manobra inovadora e completamente arriscada para a maioria das estrelas pop. A menos que essa estrela se chame Beyoncé. E já não tenha nada a provar.

O resultado não se fez esperar: em pouco mais de 3 dias, o álbum foi descarregado no iTunes mais de 828 mil vezes e tinha atingido o nº1 em 104 países. Em 6 dias esse valor ascendeu a um milhão. E num mês o disco já perfaz mais de 2 milhões e meio de cópias vendidas, estando perto de igualar o patamar de vendas que o seu último álbum - 4 - fez em 2 anos e meio. Evidentemente, a manobra compensou e muito.

Mas isto vai muito além dos números. Por ter sido lançado na altura em que foi, ainda não me cheguei a pronunciar acerca do álbum, mas já tive a oportunidade de o ouvir e sinto que estou perante uma das obras mais importantes do séc. XXI - devo e quero abordá-lo da única forma justa possível: com o mesmo empenho e paixão que Beyoncé depositou na sua criação.

É por isso que ao longo desta semana irão passar aqui no Into the Music os vídeos que compõem o mini-documentário que retrata o processo criativo do álbum, em que a cantora explica a intenção por detrás desta aventura - pedaços verdadeiramente comoventes de uma visão artística ímpar.

A iniciativa culminará com a minha apreciação ao disco no espaço do Record Collection. Mergulhem comigo nesta experiência que vai muito além da música e que merece um longo e emocionado olhar.

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