Ídolos 2012: 7ª Gala- Top 5
Tema: Escolha dos ouvintes RFM + Escolha do Júri
Concorrentes menos votados: Teresa Queirós e André Cruz
Concorrente eliminada: Teresa Queirós
Melhores actuações
Mariana Domingues-"Eu Sei Que Vou Te Amar"
Diogo Piçarra-"Ana Lee"
Teresa Queirós-"The One That Got Away"
Diogo Piçarra-"Somebody That I Used to Know"
João Santos-"Where the Streets Have No Name"
Concorrentes menos votados: Teresa Queirós e André Cruz
Concorrente eliminada: Teresa Queirós
Melhores actuações
Mariana Domingues-"Eu Sei Que Vou Te Amar"
Diogo Piçarra-"Ana Lee"
Teresa Queirós-"The One That Got Away"
Diogo Piçarra-"Somebody That I Used to Know"
João Santos-"Where the Streets Have No Name"
Chegados ao lote dos 5 finalistas, tivemos uma gala algo morna pautada por temas que na sua maioria não encaixaram no perfil dos concorrentes. Aqui fica a habitual análise:
No geral, e como já vem sendo hábito, o Diogo foi o melhor da noite. Magnífico na sua actuação de "Somebody That I Used to Know", (talvez até tenha sido uma melhor escolha do que a "Titanium") esteve igualmente esplêndido num inesperado "Ana Lee", aplicando-lhe o seu cunho pessoal e tranformando-o num dos melhores momentos da noite. Claro que não poderia faltar a habitual picardia de Manuel Moura dos Santos, só que desta vez as suas acusações infundadas tiveram resposta por parte do Diogo. Valeu o comentário acertado de Pedro Abrunhosa, esse sim, sempre justo e pertinente nas suas intervenções. Volto a dizer que tudo o que o Diogo faz em palco é incrível e revelador de uma personalidade artística única, que toca e revolve emoções e estados de espírito que poucos artistas são capazes de despertar em nós.
A Mariana teve um arranque não muito poderoso com "Stronger", um tema não muito acertado para a sua voz, demonstrando o porquê dela escolher temas mais calmos, o que só revela que é bastante inteligente nas escolhas que faz. Viria a redimir-se no tema de Tom Jobim, o momento mais intimista e belo da noite, que expôs todas as suas qualidades e o que de melhor tem para oferecer. Depois de uma edição recheada de raparigas, é agora a derradeira resistente e, se tudo correr bem, chegará à final e arrecadará o 2º lugar.
O João, ressuscitado pelo júri há 2 galas atrás, lá se vai aguentando como pode, umas vezes pior outras vezes melhor. Em "Where the Streets Have No Name" fez aquilo que o tema pedia e teve uma boa prestação, tendo deixado algo a desejar no tema escolhido pelo júri. Tenho vindo a reparar que ele leva isto com alguma indiferença, como se estivesse ali apenas por estar, talvez sem ter a certeza de querer isto para o seu futuro. Acontece que estamos a chegar à fase final e já não há espaço para incertezas e desleixos. Deveria ter saido quando o público assim o quis, mas agora que vá pelo menos até aos 3 finalistas.
O André foi o mais fraco da noite. Foi competente, mas pouco credível na actuação de "Marry You" (então a dedicatória à Bárbara foi completamente fora do contexto), conseguindo ainda a infeliz proeza de tornar as coisas piores para o seu lado no tema escolhido pelo júri. Ontem faltou-lhe tudo. Já perdi a conta às vezes que ele foi parar aos menos votados: não sei como se safa sempre, mas ontem a sua vitória sobre a Teresa foi totalmente injusta. Espero que vá embora para semana.
E a Teresa lá se despediu do programa, majestosa e irradiando humildade por todos os poros (realço o facto de no final se ter despedido dos músicos da banda). Fez o que podia no tema de Katy Perry, batendo a original por uma larga distância. Já no difícil tema de Zeca Afonso esteve ligeiramente abaixo do que é costume mas mesmo assim foi agradável de ouvir. Foi uma estupenda concorrente, com um nível de qualidade que não é costume ver-se neste tipo de programas, contribuindo com a sua presença sublime para aumentar a qualidade desta edição que muitos dizem estar abaixo de outras (não, não está e falarei sobre isso daqui a uns tempos). O ideal para ela teria sido o 2º lugar, mas já foi um milagre ter chegado tão longe num programa em que a injustiça é uma constante. Espero que se torne numa artista fenomenal, porque Portugal precisa de alguém como ela. Boa sorte, Teresa!
No geral, e como já vem sendo hábito, o Diogo foi o melhor da noite. Magnífico na sua actuação de "Somebody That I Used to Know", (talvez até tenha sido uma melhor escolha do que a "Titanium") esteve igualmente esplêndido num inesperado "Ana Lee", aplicando-lhe o seu cunho pessoal e tranformando-o num dos melhores momentos da noite. Claro que não poderia faltar a habitual picardia de Manuel Moura dos Santos, só que desta vez as suas acusações infundadas tiveram resposta por parte do Diogo. Valeu o comentário acertado de Pedro Abrunhosa, esse sim, sempre justo e pertinente nas suas intervenções. Volto a dizer que tudo o que o Diogo faz em palco é incrível e revelador de uma personalidade artística única, que toca e revolve emoções e estados de espírito que poucos artistas são capazes de despertar em nós.
A Mariana teve um arranque não muito poderoso com "Stronger", um tema não muito acertado para a sua voz, demonstrando o porquê dela escolher temas mais calmos, o que só revela que é bastante inteligente nas escolhas que faz. Viria a redimir-se no tema de Tom Jobim, o momento mais intimista e belo da noite, que expôs todas as suas qualidades e o que de melhor tem para oferecer. Depois de uma edição recheada de raparigas, é agora a derradeira resistente e, se tudo correr bem, chegará à final e arrecadará o 2º lugar.
O João, ressuscitado pelo júri há 2 galas atrás, lá se vai aguentando como pode, umas vezes pior outras vezes melhor. Em "Where the Streets Have No Name" fez aquilo que o tema pedia e teve uma boa prestação, tendo deixado algo a desejar no tema escolhido pelo júri. Tenho vindo a reparar que ele leva isto com alguma indiferença, como se estivesse ali apenas por estar, talvez sem ter a certeza de querer isto para o seu futuro. Acontece que estamos a chegar à fase final e já não há espaço para incertezas e desleixos. Deveria ter saido quando o público assim o quis, mas agora que vá pelo menos até aos 3 finalistas.
O André foi o mais fraco da noite. Foi competente, mas pouco credível na actuação de "Marry You" (então a dedicatória à Bárbara foi completamente fora do contexto), conseguindo ainda a infeliz proeza de tornar as coisas piores para o seu lado no tema escolhido pelo júri. Ontem faltou-lhe tudo. Já perdi a conta às vezes que ele foi parar aos menos votados: não sei como se safa sempre, mas ontem a sua vitória sobre a Teresa foi totalmente injusta. Espero que vá embora para semana.
E a Teresa lá se despediu do programa, majestosa e irradiando humildade por todos os poros (realço o facto de no final se ter despedido dos músicos da banda). Fez o que podia no tema de Katy Perry, batendo a original por uma larga distância. Já no difícil tema de Zeca Afonso esteve ligeiramente abaixo do que é costume mas mesmo assim foi agradável de ouvir. Foi uma estupenda concorrente, com um nível de qualidade que não é costume ver-se neste tipo de programas, contribuindo com a sua presença sublime para aumentar a qualidade desta edição que muitos dizem estar abaixo de outras (não, não está e falarei sobre isso daqui a uns tempos). O ideal para ela teria sido o 2º lugar, mas já foi um milagre ter chegado tão longe num programa em que a injustiça é uma constante. Espero que se torne numa artista fenomenal, porque Portugal precisa de alguém como ela. Boa sorte, Teresa!
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