Into The Music Awards 2012

Artista Masculino do Ano

Calvin Harris

O DJ/produtor britânico tomou de uma vez por todas o Mundo de assalto com a sua infusão de electo house e dance pop. Em nome próprio conquistou um lugar ao sol graças a temas como "Feel So Close", "Let's Go" ou "We'll Be Coming Back", mas, como se isso não bastasse, o seu percurso torna-se ainda mais triunfante quando damos conta que foi ele o criador de êxitos como "We Found Love", "Where Have You Been", "Only the Horses" ou "Call My Name". Não só é um dos produtores mais requisitados do momento, como ainda brilha em nome próprio. Bastante impressionante, não?
Ed Sheeran

Em pouco mais de um ano passou de um mero desconhecido a um dos maiores talentos da nação britânica.  Compositor talentoso e cantor de temas de encanto natural e genuíno, conquistou passo a passo o seu lugar no panorama musical graças à inebriante colecção de canções acústicas, indie folk, soul e hip hop do seu álbum de estreia. Temas como "The A Team", "Lego House", "Drunk" ou "Small Bump" marcam o início de uma carreira auspiciosa e deram um novo alento a um cenário musical em plena revolução.
David Guetta

O DJ/produtor francês viu em 2012 o seu trono a ser ameaçado por Calvin Harris e talvez tenha perdido o título para este último. Mas não sem dar luta. Apesar da forte concorrência, David Guetta continua em topo de forma e a prová-lo estão os sucessos retirados de Nothing But the Beat: "Without You", ao lado de Usher, o vulcânico "Titanium" com Sia ao poder, "Turn Me On" com Nicki Minaj ou o mais recente "I Can Only Imagine", em colaboração com Chris Brown e Lil Wayne. Uma vez mais, David Guetta continua a unir as pessoas de todo o mundo através do poder da sua música. E no final do dia, isso é o mais importante.
Gotye

Gotye não é propriamente um novato, mas até há cerca de um ano a sua popularidade estava confinada à Austrália. Tudo mudou a partir do momento em que lançou "Somebody That I Used to Know", que se tornou lentamente num fenómeno à escala global, com dimensões nunca antes vistas. O álbum que se seguiu, Making Mirrors, confirmou-o como um Sting ou um Peter Gabriel do séc. XXI.



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